segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

pratica de primeiros socorros

Primeiros socorros Data: 01/30 a 31/03/2010

Estrutura Curricular

Modalidade / Nível de Ensino

Componente Curricular

Tema

Ensino Fundamental 2

Educação Física

Atitudes, conceitos e procedimentos: conhecimentos sobre o corpo

8º e 9º Ano

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula:

Perceber a importância de ter cuidados especiais com nosso corpo e saber agir em momentos de perigo.

Duração das atividades

8 horas-aula

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o educando:

Noções básicas de primeiros socorros e suas aplicações.

Estratégias e recursos da aula:

Prática social inicial do conteúdo

O art. 135 do código penal Brasileiro é bem claro: “Deixar de prestar socorro a vítima ou pessoa em perigo iminente, podendo fazê-lo, é crime”.

- Definição: Primeiros socorros é um conjunto de procedimentos de emergência que deve ser aplicado a uma pessoa em perigo de morte, visando manter seus sinais vitais e evitar o agravamento do seu estado, até que receba assistência especializada.

Quais são as primeiras atitudes?

É comum encontrar, em locais de acidentes, cenas de sofrimento, nervosismo e pânico, pessoas inconscientes e outras situações que exigem providências imediatas. Seja qual for à gravidade da situação, deve-se agir com calma, conhecimento de causa e frieza. Evitar o pânico.

Quais são os primeiros passos? Para isso, deve-se:

§ Transmitir confiança, tranqüilidade e segurança, para alívio dos acidentados que estiverem conscientes, informando que ajuda especializada está a caminho, se isto já estiver assegurado.

§ Agir rapidamente, porém dentro dos próprios limites.

§ Usar conhecimentos básicos de primeiros socorros.

§ Algumas vezes saber improvisar.

1 - Localizar e proteger as vítimas

Quantas são e onde estão as vítimas?

A importância desse procedimento é evidente em acidentes de trânsito: vítimas podem ter sido lançadas para fora do veículo, estar presas em ferragens, caídas n pista de rolamento ou em outras situações. Isso precisa ser verificado imediatamente. Algumas vidas podem estar em grande risco!

2 - Afastar o perigo e evitar novos acidentes

Quais são os perigos iminentes?

Após o acidente, a vítima pode às vezes ser encontrada em local de perigo iminente: próxima de cabos elétricos, de derramamento ou vazamento de combustíveis e outras possíveis situações de risco. Nesse caso, é preciso afastar o perigo de um novo acidente imediatamente.

Cuidados que devem ser tomado para evitar o agravamento da situação:

  • Sinalizar o local para evitar novos acidentes e atropelamentos.
  • Acionar o pisca - alerta de veículos próximos ao local.
  • Definir um local para melhor colocação do triangulo.
  • Espalhar alguns arbustos ou galhos de árvores no leito da via.
  • Desligar a chave de ignição dos veículos acidentados.

3 – Chamar por socorro especializado

Quando antes for acionado um pedido de socorro especializado, tanto antes serão atendidas as vítimas. Alguns números de telefones são os mesmos em todas as localidades do Brasil:

  • 190 – Polícia Militar
  • 193 – Bombeiros
  • 191 – Polícia Rodoviária Federal

O que informar? 1º. O local exato e o tipo de acidente.

2º. Descrição das vítimas (sexo, idade).

3º. Se há vítimas inconscientes.

4º. Gravidade dos ferimentos das vítimas mais atingidas.

Quando o socorro chegar, informar ao socorrista: - Condições de trânsito no local.

- Descrição da ocorrência.

- Primeiros socorros que foram aplicados.

- Outras informações que chegaram ao seu conhecimento.

Conteúdo: Avaliação Primária

Seqüência de procedimentos: Em uma avaliação primária obedecida uma seqüência padronizada, é feito um rápido exame na vítima, sendo corrigidos imediatamente os problemas que forem encontrados.

Nesta avaliação, segue-se rigorosamente seqüências:

q Vias aéreas e coluna cervical;

q Respiração;

q Circulação, hemorragia e controle de choque;

q Nível de consciência;

q Exposição e proteção da vítima.

A – Desobstruir vias aéreas e controlar a coluna cervical

Sempre que a vítima estiver impossibilitada de respirar, poderá morrer ou ter danos irreversíveis no cérebro. Quando notado qualquer obstrução na passagem do ar, deve-se, imediatamente:

          • Posicionar corretamente a cabeça da vítima, com o queixo levemente erguido, para facilitar a respiração.
          • Abrir a boca da vítima e, com os dedos, remover dentaduras, próteses, restos de alimentos, sangue, líquidos e outros objetos que possam estar impedindo a perfeita respiração.
          • Lembrar-se de que, em todo acidente de trânsito, é preciso considerar a possibilidade de fratura de coluna cervical (pescoço quebrado). Assim, todos os movimentos de cabeça e pescoço devem ser evitados, pois poderão causar lesões na medula, com sérias conseqüências para a vítima, como a tetraplégica.

B – Verificar a respiração

§ Ouvir, ver e sentir: aproximar-se para escutar a boca e o nariz do acidentado, verificando também os movimentos característicos de respiração do tórax e do abdômen.

§ Se a vítima não estiver respirando, passar imediatamente aos procedimentos de parada cardiorrespiratória, aplicando as técnicas de respiração artificial que serão vistas adiante.

C – Verificar a circulação

§ A tomada de pulsação fornece informações importantes sobre o estado da vítima. Se o pulso estiver fraco e a pele pálida, por exemplo, com os lábios arroxeados, é sinal de um estado de choque. Se não houver pulso, temos provavelmente uma parada cardiorrespiratória.

§ A maneira correta de tomar a pulsação é colocando dois dedos na artéria radial, localizada no inicio do pulso, bem na base do polegar, ou na artéria carótida, que se encontra na base do pescoço, entre o músculo e a traquéia, onde a pulsação pode ser identificada com maior intensidade.

§ Nesse momento verificamos também os sangramentos. Estes devem ser controlados rapidamente, pois uma hemorragia externa não controlada pode levar à morte em poucos minutos.

§

D – Verificar o estado de consciência

Para identificar o nível de consciência da vítima:

§ Verificar se a vítima se comunica, perguntando seu nome e como se sente. Quando estiver consciente, conversar com ela, tentando acalmá-la. Perguntar se sente dores no pescoço, na coluna, se está sentindo as pernas e os braços para confirmar se há ou não suspeitas de fraturas na coluna.

§ Se ela não se comunicar ver se reage aos estímulos verbais, pedindo para que faça um movimento.

§ Se ainda assim não houver resposta, verificar se reage ao toque ou à dor.

Sempre que a vítima estiver inconsciente, deve-se desconfiar de fratura na coluna vertebral e de parada cardiorrespiratória. Nesse caso, movimentar a vítima o mínimo possível, protegendo sempre a coluna.

§ Se a vítima estiver inconsciente, mas respirando, devemos aplicar a técnica da Posição Lateral de Segurança, girando o corpo 90° graus, para evitar asfixia e afogamento.

§ Se a vítima não estiver respirando ou respirando mal, devemos aplicar a respiração artificial imediatamente.

§ Não esquecer que a vítima só deverá ser movimentada se a situação estiver se agravando muito rápido, se o socorro especializado demorar ou não vier.

§ Atenção: não dar líquidos a uma pessoa acidentada.

E – Proteção da vítima

§ Procurar e verificara outras lesões na vítima: deslocamento, fraturas, cortes ou contusões. Evitar movimentar o corpo ou membros.

§ Manter a vítima aquecida com cobertores e roupas: nestas circunstancias, a vítima perde calor vital muito rapidamente.

Prática social final

A atividade a seguir propõe a diferenciação entre a fantasia e a realidade em relação ao seu corpo, ou seja, como cada um se vê e como realmente é.

- Cada grupo de três estudantes simulará uma situação de perigo e a aplicação dos primeiros socorros da situação.

- Peça para que cada grupo analise e avalie uma situação de acidente.

- Elaboração de vídeo utilizando o hagáquê.

Ao final, comenta-se aos resultados analisando como você imagina seu corpo e como ele é realmente.

Recursos Educacionais:

Laboratório de informática, produção de HQ;

Retro projetor, para projeção dos vídeos da HQ.

Recursos Complementares:

Voluntario para demonstrações dos procedimentos práticos de primeiros socorros;

Acessórios de apoio para os procedimentos opcionais para os primeiros socorros (colchonetes, toalhas, bonés e cobertor).

Avaliação

Será realizada através dos dados coletados no momento da pesquisa, pela participação nos momentos de discussão através das intervenções e questionamentos realizados e a participação nas atividades práticas.

terça-feira, 9 de março de 2010

PRIMEIROS SOCORROS

ABORDAGEM A - B - C - D - E
A (do inglês "Airway" , Vias Respiratórias)
Na primeira abordagem pesquise a via aérea da vítima, sem movimentar a cabeça e procure:

1. Elevação da mandíbula com os dedos em gancho.

Elevação da mandíbula com os dedos em gancho1.1. Se a boca abre naturalmente;
1.2. Se existe sangue ou outros fluídos;
1.3. Se existem dentes partidos;
1.4. Se existem próteses dentárias soltas;


2. Abertura da boca com a técnica dos dedos cruzados

Elevação da mandíbula com os dedos em gancho2.1. Uma ligeira tração a região cervical;
2.2. Alinhe a região cervical;
2.3. Efetue a elevação da mandíbula;
2.4. Aplicar um tubo orofaríngeo;
2.5. Aspire se existirem fluídos;

3. Elevação da mandíbula

Elevação da mandíbula com os dedos em gancho3.1. Se ao alinhar a região cervical sentir resistência, não forçar e manter a posição;
3.2. Só aplicar o colar cervical quando a vítima se encontrar devidamente alinhada;
3.3. Aplicar o tubo orofaríngeo somente se a vítima não reagir;
3.4. Efetuar uma aspiração rápida, atenção ao vômito;
B (do inglês "Breathing" , Ventilação)
1. Atuação

1.1. Se a vítima não ventila efetue duas insuflações, e verifique a circulação;
1.2. Se a vítima estiver com pulso e não ventilar, efetue uma insuflação cada 5 segundos (adulto), ou 1 insuflação cada 3 segundos (criança)
1.3. Se os ciclos ventilatórios forem inferiores a 10, assista a ventilação;Administrar oxigênio:
1.3.1. Traumatismo simples - 3Lt/m
1.3.2. Traumatismo aberto - 10 Lt/m
1.3.3. Paragem ventilatória - 15 Lt/m
1.3.4. Ventilação assistida - 15 Lt/m

2. Recomendações

2.1. Se ao ventilar o ar não entrar, verifique a elevação da mandíbula;
2.2. Se mesmo após ter corrigido a elevação da mandíbula o ar ainda não entrar, considere obstrução da via aérea, que pode ser por:
2.2.1. Edema
2.2.2. Fluídos (sangue ou outro)
2.2.3. Dentes partidos
2.3. Pesquise novamente a cavidade bucal e aspire se necessário.
2.4. Se a vítima apresenta dificuldade ventilatória, procure:
2.4.1. Se não existe sangue na orofaringe;
2.4.2. Se a expansão torácica é eficaz e simétrica;
2.5. Despiste um possível pneumotórax;
C (do inglês "Circulation" , Circulação)
1. Na primeira abordagem pesquise:

1.1. Se a vítima tem pulso;
1.2. Se existem hemorragias ativas;
1.3. Se existe alterações da cor, umidade e temperatura da pele

2. Atuação

2.1. Se a não tem pulso, inicie de imediato as manobras de Ressucitação Cárdio-Pulmonar (R.C.P.).
2.2. Se tiver alguma hemorragia, controle-a;
2.3. Se a vítima apresentar, palidez, sudorese, hipotermia, pulso rápido efetue a elevação dos membros inferiores, aqueça a vitima;
2.4. Administrar oxigênio:
2.4.1. Se não apresenta alterações da pele, da ventilação ou do pulso-3 lt/m
2.4.2. Se apresentar sinais de CHOQUE - 10 lt/m
2.4.3. Se apresentar hemorragia - 10 Lt/m
2.5. Recomendação: se estiver executando manobras de R.C.P. verifique a eficácia da compressões, palpando pulso carotídeo durante a sua execução;

3. Recomendações

3.1. Se estiver a executar as manobras de R.C.P. verifique a eficácia das compressões, palpando pulso carotídeo durante a sua execução;
3.2. Controle as hemorragias utilizando uma ou mais técnicas:
3.2.1. Compressão direta
3.2.2. Elevação do membro;
3.2.3. Compressão indireta;
3.2.4. Aplicação de frio;
3.3. Garrote/torniquete - a usar somente em amputados ou esmagamentos e quando todas as outras técnicas falharem;
3.4. Ao efetuar a elevação dos membros inferiores não ultrapasse os 45º para não interferir com um possível traumatismo vertebro-medular .
D (do inglês "Disability" , Comprometimento Neurológico
O exame neurológico deve ser feito avaliando:

1. Nível de consciência

Habitualmente é classificado segundo a Escala de Coma de Glasgow que descreve a resposta ocular, verbal e motora a estímulos verbais e dolorosos. Trata-se de uma escala utilizada por equipas médicas. Para o leigo recomenda-se a quantificação da resposta da doente de acordo com a nomenclatura A-V-D-I:

A - ALERTA – Neste caso o doente apresenta-se consciente, no entanto é necessário verificar se está orientado no tempo e no espaço, se o discurso que apresenta é compreensível, etc.., Caso esteja inconsciente passe a fase seguinte

V - Responde a estímulos VERBAIS – O doente encontra-se inconsciente, neste caso chame pela vítima e verifique se esta reage, e se sim, que tipo de reação obtém ao estímulo verbal, se abre espontaneamente os olhos ou outro tipo de reação;

D - Responde a estimulação DOLOROSA – Não se obteve qualquer estimulo à voz, neste caso vai-se provocar dor ao doente, verificando se este reage a dor e se sim que tipo de reacção obtemos, se este localiza a dor ou se apresenta um movimento de fuga a dor;

I - Sem resposta (IRRESPONDÍVEL)– O doente não reage a nenhum estímulo, quer verbal quer doloroso, no entanto é necessário verificar se este apresenta algum movimento de flexão ou extensão anormal, ou outro tipo de movimentos que possam surgir.

Estes elementos depois de recolhidos e transmitidos ao médico vai possibilitar que este os enquadre na escala de Glasgow.

2. Reatividade das pupilas

Além da nomenclatura A-V-D-I, deve-se avaliar a resposta pupilar à luz, pois é um bom indicador da existência ou não de sofrimento cerebral. Para isso, deve-se incidir uma luz diretamente sobre cada uma das pupilas.

Miose (pupilas contraídas em respostas à luz)
Midriase (pupilas dilatadas apesar da luz)
Anisocoria (pupilas reagindo diferentemente à luz)

Verifique se a reação é idêntica em ambas. Se não existir contração pupilar (midríase) ou se esta for diferente de pupila para pupila (anisocoria), pode estar ocorrendo sofrimento do Sistema Nervoso Central.
E (do inglês "Exposition" , Exposição da Vítima)
Procure expor as possíveis lesões retirando as vestes da vítima em locais mais fáceis para o corte e tomando o cuidado com a hipotermia. Mas evite exposições desnecessárias evitando constrangimentos, principalmente em mulheres e idosos.

O ABC de primeiros socorros

Em primeiros socorros são consideradas prioridades…

A VIAS AÉREAS
B RESPIRAÇÃO
C CIRCULAÇÃO (e sangramento)

Só a partir daí verifique queimaduras e ossos quebrados.

A Vias aéreas

O canal respiratório duma pessoa inconsciente pode ser estreitado ou bloqueado fazendo com que a respiração seja difícil ou impossível de ser feita. Isto acontece quando a língua da pessoa se curva para tráz e bloqueia a garganta. Deve-se, neste caso, suspender o queixo da pessoa, mantendo-se a cabeça para tráz e a língua deverá deixar de obstruir a passagem do ar. Coloque dois dedos debaixo do queixo da pessoa para levantá-lo e use a outra mão para empurrar a testa para tráz. Se você acha que o pescoço pode estar fraturado, empurre a cabeça da pessoa para tráz com muito cuidado, apenas o suficiente para desbloquear a passagem do ar.

B Respiração

Para avaliar a respiração aproxime a sua cabeça ao nariz e boca da pessoa. Você deverá sentir o ar em eu rosto. Você poderá também aproximar o dorso de sua mão à boca da pessoa e verificar se um pouco de humidade se forma sobre ela.

Se uma pessoa acabou de parar de respirar, use a técnica de respiração boca a boca. Certifique de que a passagem do ar está aberta e a cabeça levemente puxada para tráz. Tape o nariz da pessoa completamente usando dois dedos, respire fundo e assopre o ar para dentro da boca da pessoa. Certifique que o ar não escapa ao fazer isto, colocando seus lábios firmemente ao redor da boca. Você deverá ver o tórax se encher.

Remova seus lábios e deixe com que o tórax se esvazie do ar. Continue fazendo isto, umas dez vezes por minuto, até que chegue socorro ou até quando a pessoa voltar a respirar.


C Circulação

Para avaliar a circulação (para ver se o coração continua batendo ) coloque dois dedos sobre a maçã de adão (inchação em cima da traquéia-artéria ). Mova os dedos do lado da maçã de adão e sinta o pulso. Se o coração parou de bater, procure massagear o tórax para tentar fazer com que o coração volte a bater. Coloque uma das mãos aberta sobre o ponto onde as costelas encontram o esterno (um pouco acima do estômago). Coloque a segunda mão sobre a primeira e prenda os dedos das duas mãos juntas. Com seus braços esticados pressione firmemente sobre o esterno, forçando-o para baixo uns 4 ou 5 cm. Pare de pressionar e repita a compressão umas 80 vezes por minuto. Se a pessoa também não está respirando, alterne fazendo 15 compressões e duas respirações boca a boca até que chegue socorro. Interrompa um sangramento pressionando firmemente sobre o ferimento por uns 15 minutos. Nunca use um garrote.

A Posição de Recuperação

Esta é a melhor posição para uma pessoa inconsciente ou que esteja tendo uma convulsão. Esta posição permite que a pessoa respire facilmente e evita que a pessoa se engasgue. Depois de verificar os ítems ABC indicados anteriormente, dobre o braço que estiver mais próximo a você, colocando a mão perto da cabeça. Daí então cruze o outro braço ao longo do peito e segure as duas mãos da pessoa com uma de suas mãos. Com sua outra mão puxe a perna mais distante da pessoa para frente, dobrando o joelho dela um pouco e puxe a pessoa em sua direção e deixe-a permanecer nesta posição.

Pratique as posições para todos estes procedimentos de primeiros socorros agora com um amigo. Melhor ainda, faça um curso em primeiros socorros, se houver algum disponível. Há muitos grupos de ‘St John’s Ambulance’ em todo o mundo que organizam estes cursos. Um dia pode ser que seus conhecimentos em primeiros socorros salvem uma vida!

Uma coisa de cada vez

Num caso de emergência uma série de coisas podem ser necessárias ao mesmo tempo. Se você tentar fazer tudo duma vez só poderá facilmente esquecer do que é essencial. Ao chegar ao local…

1 Avalie a situação

  • Observe rapidamente o que aconteceu
  • Veja se há riscos para você e para o acidentado
  • Melhore as condições de segurança da área

2 Avalie a condição dos acidentados

  • Uma pessoa inconsciente sempre deve receber prioridade e necessita auxílio imediato para que possa respirar
  • Somente então você deverá avaliar qualquer ferimento

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

atividade prática "boa alimentação"

Contéudo trabalhado com os 3º anos do CESOL matutino e Vespertino, apresentação de um coffe braeck, apresentado pela aluna Marcia.

sábado, 28 de novembro de 2009

GRD Escolar

GRD do CESOL 6º Ano Vespertino

GRD Escolar

Apresentações dos Grupos de GRD do CESOL, 6º Ano Vespertino

GRD Escolar

Apresentação dos Grupos de Ginástica Ritmica Desportiva de 6º ano do CESOL Vespertino

GRD Escolar

Apresentações dos Grupos de GRD do CESOL Vespertino.